terça-feira, 15 de janeiro de 2013

"Ben-Hur" Estúdio MGM planeia uma nova versão

O estúdio MGM planeia uma nova versão de "Ben-Hur", da versão realizada por William Wyler e protagonizada por Charlton Heston em 1959 é um dos grandes clássicos do cinema. Informou nesta segunda-feira o Deadline.
A companhia planeia um novo filme baseado fielmente no romance publicado em 1880 por Lew Wallace, "Ben-Hur", e com argumento de Keith Clarke, o autor do argumento de "Rumo à Liberdade", de Peter Weir.
O pacote estipulado pela MGM inclui Sean Daniel e Joni Levin como produtores do projeto, enquanto Clarke e Jason Brown serão os seus produtores executivos.
«É uma das grandes histórias sobre amizade, traição e fé, que funciona no contexto de um grande thriller de ação para uma audiência global», indicou Daniel sobre o romance de Wallace.
 O estúdio MGM foi responsável tanto pelo filme de Wyler e Heston, vencedor de 11 estatuetas dos Óscares, incluindo os prémios de melhor filme, realizador e ator, como pelo homónimo filme mudo de 1925.
A MGM vendeu os direitos do filme a Ted Turner na década de 1980, mas os do romance são de domínio público, segundo sustenta a publicação.
 Ao estúdio atrai a ideia de um novo "Ben-Hur" fiel ao romance e diferente de sua célebre versão, mais centrada no conflito adulto entre o príncipe judeu Judah Ben-Hur (interpretado por Heston) e Messala (Stephen Boyd), o filho de um arrecadador de impostos romano.
A produção contará a história dos anos de formação de ambos os personagens, quando eram grandes amigos em tempos nos quais o império romano tinha o controle de Jerusalém, e a mudança na sua relação amistosa devido à religião e um terrível incidente pelo qual Judah é vendido como escravo.
 No novo filme também será relatada a história paralela de Jesus Cristo, com quem Ben-Hur mantém uma série de encontros que o levam a professar a sua fé no Messias.

1 comentário:

  1. Qual o filme cristão ou religioso de hoje?
    Não existe, a não ser as séries, e que deixam muito a desejar no meu ponto de vista.
    E pelas séries já temos uma idéia de como será o filme no que tange á parte de religião e fé As séries atuais de filmes religiosos mostram um cristo mais como humano do que como divino, então as pessoas dessa geração praticamente não tem tempo para sentimentalismo e emoções no que diz respeito caridade espiritual como tinha a geração em que foi feita o ben hur de 1959, o mundo de hoje está muito violento e diariamente vemos os mais diversos tipos de violencia e por conta disso estamos assimilando esse modo de vida e ficando indiferente ao próximo.Hoje é tudo muito rápido e não existe tempo para reflexões e amor.A vida passa tão de pressa que; o que se passava em 3 meses há 30 anos , hoje passa-se em 15 dias.O mundo está assim.
    Como os diretores colocarão esse sentimento de fraternidade ao próximo, sabendo- se que hoje praticamente isso não existe!?

    No filme de 1959 as cenas que aparece Jesus, são tão grandiosas e de uma emoção tão contagiante, feita de uma maneira em que o telespectador fica paralisado diante da cena, como o soldado romano ficou somente com o olhar do cristo no filme ben hur.Algo incomparável até hoje.
    Como os diretores colocarão isso ou toda essa simbologia nesse novo filme?
    Sem falar da corrida de bigas do filme de 1959, até hoje inigualável e imortal, feita na real, parece que o telespectador é arrememssado no grande circo interagindo com os corredores, sem os efeitos enganosos dos filmes de hoje, que depois de algum tempo sente-se um desinteresse pelo filme.
    Por isso que ben hur 1959 é atemporal, nunca envelhece.
    Sem falar do figurinos, cores vivas e reais.
    Hoje é tudo azul escuro, preto e cinza,
    Posso estar enganado, O VERDADEIRO BEN HUR DO CHARLTON HESTON, NÃO MERECIA ISSO. Ao invés de fazer um novo filme a MGM deveria relança-lo novamente em escala mundial.

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