Depois de muitos boatos, inclusive um falso começo com o projeto "Robopocalypse", que ficou em "stand by", Steven Spielberg disse sim a "American Sniper", uma adaptação do best seller autobiográfico do ex-Navy Seal Chris Kyle, considerado o franco-atirador mais preciso dos Estados Unidos, assassinado este ano por um veterano de guerra, numa galeria de tiro ao alvo.
Comprovando que a sua carreira está mesmo em ascensão, Bradley Cooper já está escalado para o papel principal, colhendo os frutos da opção pelos direitos do livro, que desembolsou o ano passado, já de olho no personagem (a adaptação ao cinema da autobiografia do antigo SEAL, Chris Kyle, "American Sniper" será o primeiro projeto da sua produtora). O argumento é de Jason Hall (Playboy Americano), a produção é da DreamWorks com a Warner.
O ano passado, na época do lançamento de "Lincoln", Spielberg refletia sobre o poder da guerra como tema cinematográfico: «A guerra é a base de toda a viragem crítica na história da humanidade. Não sou obcecado com a guerra, tenho uma consciência muito clara do horror de qualquer guerra, ainda mais porque sou filho de um veterano da Segunda Guerra Mundial.»
O livro de Kyle, que tem como subtítulo "A Autobiografia do Atirador Furtivo Mais Letal na História Militar Americana", conta a história do seu recorde como o americano com o maior número de mortes na história, e como a sua dedicação à pontaria e aos seus companheiros teve impacto na sua relação com a sua mulher.
As filmagens estão marcadas para o início de 2014.
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