Em Serralves, no Porto, inicia este domingo uma nova etapa do ciclo "O Sabor do Cinema", que em 12 filmes se propõe abraçar o tema das relações entre cinema e literatura.
O ciclo abre com um filme de João César Monteiro e prolonga-se até 3 de Março, sempre com sessões gratuitas, às 16h00, no auditório de Serralves.
O ciclo abre com um filme de João César Monteiro e prolonga-se até 3 de Março, sempre com sessões gratuitas, às 16h00, no auditório de Serralves.
Apesar da ligação entre a literatura e o cinema, o programa «pretende evitar colocar a tónica na adaptação e no lugar-comum da passagem do romance ao ecrã». Prefere «mostrar filmes que têm a ver com livros ou com aventuras literárias», afirmou a programadora Regina Guimarães, num vídeo divulgado por Serralves.
«A nossa ideia é não passar por aquilo que as pessoas já conhecem, se forem ver os filmes que passam normalmente no circuito comercial», mas outras formas de «relacionar o cinema com a literatura», explicitou Regina Guimarães, que faz parte da associação Filhos de Lumière.
As sessões são sempre antecedidas de uma apresentação e seguidas de um debate. «Tem a ver com a felicidade das pessoas, pois os filmes que vemos, podem a qualquer momento, emergir na nossa vida e ajudar-nos a pensar na nossa vida, a pensar nas nossas relações com os outros e com o mundo» afirmou Regina Guimarães.
A programação abre no próximo domingo com o filme "Sophia de Mello Breyner Andresen", de João César Monteiro, uma curta-metragem portuguesa de 1969, e com o "La Belle Journée", filme francês de 2010, que será exibido na presença do seu realizador, Ginette La Vigne.
No dia 17 de Fevereiro, exibe-se "Romance de Vila do Conde", de 1959, e "O Poeta Louco, o Vitral e a Santa Morta" de 2008, ambos de Manoel de Oliveira, bem como "Sayat Nova", de Sergei Paradjanov, obra de 1968 produzida na antiga União Soviética.
A terceira mostra será a 3 de Março e preenchida com duas produções francesas: "Aurelia Steiner/Melbourne", um filme de Marguerite Duras, de 1979, e "Quei Loro Encontri", filme de Straub/Huillet, de 2006.
«A nossa ideia é não passar por aquilo que as pessoas já conhecem, se forem ver os filmes que passam normalmente no circuito comercial», mas outras formas de «relacionar o cinema com a literatura», explicitou Regina Guimarães, que faz parte da associação Filhos de Lumière.
As sessões são sempre antecedidas de uma apresentação e seguidas de um debate. «Tem a ver com a felicidade das pessoas, pois os filmes que vemos, podem a qualquer momento, emergir na nossa vida e ajudar-nos a pensar na nossa vida, a pensar nas nossas relações com os outros e com o mundo» afirmou Regina Guimarães.
A programação abre no próximo domingo com o filme "Sophia de Mello Breyner Andresen", de João César Monteiro, uma curta-metragem portuguesa de 1969, e com o "La Belle Journée", filme francês de 2010, que será exibido na presença do seu realizador, Ginette La Vigne.
No dia 17 de Fevereiro, exibe-se "Romance de Vila do Conde", de 1959, e "O Poeta Louco, o Vitral e a Santa Morta" de 2008, ambos de Manoel de Oliveira, bem como "Sayat Nova", de Sergei Paradjanov, obra de 1968 produzida na antiga União Soviética.
A terceira mostra será a 3 de Março e preenchida com duas produções francesas: "Aurelia Steiner/Melbourne", um filme de Marguerite Duras, de 1979, e "Quei Loro Encontri", filme de Straub/Huillet, de 2006.
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