O filme americano de gangsters "Dos Homens Sem Lei", protagonizado por Shia Labeouf (Transformers) e Tom Hardy (Guerra é Guerra) chocou e fez os jornalistas abandonarem a sessão em Cannes neste sábado.
O filme é um dos mais violentos que já competiram no festival francês.
Ambientado nos anos 30, na época da Lei Seca nos EUA, mostra como os irmãos Bondurant comandam uma destilaria de uísque nas proximidades de Virgínia. Quando um oficial corrupto (Guy Pearce) ameaça os irmãos com extorsão, eles não cedem e a guerra toma proporções cada vez mais violentas.
Para o papel, Shia Labeouf e Hardy, foram para o ginásio juntos. "O filme tem um ambiente desordenado, sujo, mais realista. As lutas não são coreografadas como num ballet, e a violência vai aos extremos", disse Labeouf numa entrevista.
O britânico Tom Hardy agradeceu a comparação com Marlon Brando feita por um jornalista. "Não posso dizer que me inspiro nele. Não vi ("O Padrinho"), nem ("Há lodo no cais"), nem ("Um Eléctrico Chamado Desejo"). Mas fico feliz, claro."
O argumento é do músico Nick Cave, que comentou sobre a obra. "O livro tem um sabor que me pegou logo de cara. A violência por si só, é entediante, mas esta história tem uma boa mistura de violência e sentimentalismo", explicou.
Ele comparou a época da Lei Seca com os dias de hoje. "Proibição ainda existe, e continua a falhar absurdamente no seu cerco às drogas", declarou na entrevista coletiva.
Ambientado nos anos 30, na época da Lei Seca nos EUA, mostra como os irmãos Bondurant comandam uma destilaria de uísque nas proximidades de Virgínia. Quando um oficial corrupto (Guy Pearce) ameaça os irmãos com extorsão, eles não cedem e a guerra toma proporções cada vez mais violentas.
Para o papel, Shia Labeouf e Hardy, foram para o ginásio juntos. "O filme tem um ambiente desordenado, sujo, mais realista. As lutas não são coreografadas como num ballet, e a violência vai aos extremos", disse Labeouf numa entrevista.
O britânico Tom Hardy agradeceu a comparação com Marlon Brando feita por um jornalista. "Não posso dizer que me inspiro nele. Não vi ("O Padrinho"), nem ("Há lodo no cais"), nem ("Um Eléctrico Chamado Desejo"). Mas fico feliz, claro."
O argumento é do músico Nick Cave, que comentou sobre a obra. "O livro tem um sabor que me pegou logo de cara. A violência por si só, é entediante, mas esta história tem uma boa mistura de violência e sentimentalismo", explicou.
Ele comparou a época da Lei Seca com os dias de hoje. "Proibição ainda existe, e continua a falhar absurdamente no seu cerco às drogas", declarou na entrevista coletiva.
Que ar tão sério que o rapaz tem!! Sorri Shia
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